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Equipe do Programa de Extensão Agroflorestal promove 1ª Oficina de Plantas Medicinais

O trabalho foi realizado com cerca de 40 beneficiários do projeto, a fim de propor uma renda alternativa para as famílias de agricultores

 

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Equipe do Programa de Extensão Agroflorestal promove 1a Oficina de Plantas Medicinais
O trabalho foi realizado com cerca de 40 beneficiários do projeto, a fim de propor uma renda alternativa para as famílias de agricultores

A equipe do Programa de Extensão Agroflorestal, uma iniciativa do Instituto Ecoplan que beneficia os agricultores das cidades de Bituruna, Palmas, Paula Freitas e Paulo Frontin há 1 ano e 10 meses, promoveu, no dia 14 de setembro, a 1a Oficina de Plantas Medicinais.
O evento, que contou com a presença de aproximadamente 40 participantes do projeto, teve como objetivo o ensino das especificidades de cada planta, a maneira correta de coletá-las, secá-las e fazer sua embalagem. Para palestrar, foi convidado um consultor do IAF, Instituto Agroflorestal Bernardo Hackvoort, de Turvo, cidade próxima à Bituruna, local onde foi realizada a oficina. O palestrante explicou aos participantes o funcionamento de uma cooperativa, que poderá vir a ser implantada em Bituruna.
De acordo com Luana Beal, psicóloga que integra a equipe do Programa de Extensão Agroflorestal, a idéia do encontro surgiu nas discussões realizadas com as esposas dos agricultores beneficiários da iniciativa. O objetivo de resgatar o conhecimento popular acerca das plantas medicinais trouxe às mulheres da região a possibilidade de ter renda extra para si e sua família. Luana comenta que a oficina também “busca a valorização do papel da mulher na sociedade”. Isso ocorre pois, segundo ela, o papel feminino nas atividades do campo é secundário, vem após as atividades dos homens. Inclusive, 10 dos participantes do evento eram do sexo masculino.
Está prevista uma excursão até a cidade de Turvo, para que os interessados possam ver como funciona a cooperativa da cidade e aprendam, na prática, o que viram na palestra. O passeio está marcado para o dia 19 de novembro.

Programa de Extensão Agroflorestal realiza o 2o Concurso Ecológico sobre o Bioma Mata Atlântica
A equipe propôs às crianças de 1a a 8a séries que fizessem atividades artísticas possuindo como tema a Mata Atlântica, para incentivar a conservação do bioma

        Os integrantes do Programa de Extensão Agroflorestal criaram, no ano passado, o 1o Concurso Ecológico sobre o Bioma Mata Atlântica. Em sua segunda edição, a iniciativa continua com a proposta de mobilizar crianças e adolescentes das cidades de Palmas, Paula Freitas e Paulo Frontim a conhecer o ecossistema, através da criação de desenhos – para alunos de 1a a 6a séries – e maquetes – para estudantes de 7a e 8a séries.
        Segundo Luana Beal, que reformulou o regulamento do concurso, a idéia é com que as crianças e adolescentes produzam seus trabalhos em sala de aula, com a supervisão de suas professoras. Para que possam concorrer, os desenhos e maquetes precisam ser referentes ao bioma Mata Atlântica, que foi previamente estudado por todos. Quarenta e oito atividades serão escolhidas, e seus respectivos autores farão uma visita à RPPN das Araucárias, com direito a trilhas e explicações sobre a vida no ecossistema. “Queremos fazer um link entre o concurso e o Programa de Extensão Agroflorestal”, afirma Luana.

Programa de Extensão Agroflorestal encontra dificuldades em aprovar projetos junto ao Banco do Brasil
A iniciativa do Instituto Ecoplan, criada há quase dois anos, esbarra em questões como a

        O Programa de Extensão Agroflorestal, desenvolvido pelo Instituto Ecoplan desde janeiro do ano passado, é uma ação que visa à melhoria da renda e qualidade de vida de xx agricultores das cidades de Bituruna, Palmas, Paulo Frontim e Paula Freitas, no sul do Paraná. A iniciativa é financiada pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente, o FMNA.
        O Banco do Brasil, através do Pronaf Florestal, subsidia a implantação de sistemas florestais e agroflorestais nas propriedades com agricultura familiar, a juros baixos e longo prazo para ressarcimento. Porém, de acordo com Patrícia Marguê, coordenadora técnica da iniciativa, os projetos estão esbarrando em algumas dificuldades junto ao Banco do Brasil. “A demanda vêm aumentando nos últimos tempos, o que sobrecarrega os bancos, que possuem uma pequena estrutura para atender a tantos projetos”, afirma Patrícia.
        De acordo com a coordenadora, isso está, de certa forma, prejudicando os agricultores. “A época do plantio das espécies florestais, que deveria ser feito no máximo neste mês, será adiada, pois as famílias não têm a verba necessária para implantar seus próprios projetos”, lamenta.

Contato
Patrícia Marguê
pmargue@ecoplan.org.br
(41) 3339-1100 R217 (Curitiba)
(42) 3552-1173 (Gal. Carneiro)

 
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